quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Chapa Fechada

A política na nossa cidade começou e um novo rumo está sendo tomado, sem as figuras carimbadas por motivos maiores o Prefeito Renato Lacerda no seu segundo mandato não pode mais ser candidato e nem apoiar parentesco, já o ex-prefeito José Ronaldo segundo comentário de populares seu nome encontra-se em uma lista do TCU e também não poderá oficializar sua candidatura. Assim vai surgindo nomes no auto escalão da nossa política como do Nosso Amigo Klyton Homes segundo o blog do nosso amigo Jerry Adriano e nosso companheiro Vavá da Luz publicaram que a Pré-candidatura está lançada com os nomes de Klyton para compor a chapa para Prefeito e o ilustríssimo  vereador e enfermeiro Nildo Alexandre para ser seu vice. com certeza ótimos nomes e pessoas dignas de comandar a nossa cidade. Parabéns e boa sorte a vocês.

9 comentários:

  1. SUGESTÃO DE ENCAMINHAMENTO: Será que poderia Sua Excelência dar aulas pra um xará seu, no tocante ao modo diplomático, institucional e legal, tanto quanto a urbanidade no trato com o cidadão em geral. No seu papel de representante do povo, acho que já está na hora de alguém dar um freio de arrumação nessa coisa surda e morgada que todos estão vendo, posto a evidência, mas que não se vê uma reprimenda devida. A coisa tá feia e deve haver uma contra-argumentação. Mas tem que ser algo sério, sem alarde e de forma secreta, antes que haja um descontrole generalizado e com consequências maléficas para itatuba em geral. Como está não pode nem se deve permitir ficar. Então, congregue e assuma o seu papel. ENTENDEU? Bloguero q seja feito a vontade do povo .....





    FUTURO PREFEITO ........................




    PUBLIQUE E N ESCONDA DEBAIXO DAS SAIAS

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    1. Caro xará, você como formador de opinião pública, poderá nos ajudar a conscientizar nossos conterrâneos de que a gestão pública participativa suscita um debate de grande interesse sobre as possibilidades de transformação da realidade econômica, política, institucional, cultural e ambiental no Município , nas relações do Gestor Municipal com a sociedade. As organizações comunitárias sempre estiveram à margem do processo de elaboração e de implementação das políticas públicas. A gestão pública participativa busca promover uma nova política dialógica, na qual a sociedade pode se comunicar diretamente com o Gestor Municipal. O sistema representativo sempre foi impermeável à participação, e os políticos sempre submeteram as políticas públicas às suas necessidades em detrimento da população. A política participativa se apóia na capacidade da sociedade de cuidar dos seus próprios interesses. Isso não quer dizer que as lideranças comunitárias vão assumir o que é tarefa do gestor público eleito e legitimado pelo voto direto, mas a sociedade tem um caráter bastante criativo e, partindo do pressuposto de que tudo que se constrói deve ter uma base, a participação é o alicerce da democracia. Seja no plano local, nos bairros, nas associações, nos conselhos, em qualquer plenária popular. Criar as condições para a participação da sociedade civil no processo de elaboração e de implementação das políticas públicas ajuda a descentralizar o poder e fortalecer a base da organização social. Isto não exclui o sistema político-partidário, muito pelo contrário. Duvidar do potencial transformador da gestão pública participativa é imaginar que a sociedade será eternamente tutelada pelas elites políticas. A gestão pública participativa cria condições reais para mudar a realidade. Isso é perceptível quando se delimita dois modelos de gestão distintos, um inovador e outro tradicional. A democratização e a participação são elementos da inovação desejada, para mudar a mentalidade das pessoas e dos gestores públicos. O eixo central de toda a discussão é a necessidade de desmontar o modelo patrimonialista das elites políticas tradicionais, em benefício do empoderamento da sociedade através da participação popular. Muitas pessoas não se interessam pelos rumos da política, e encaram as eleições como uma disputa entre dois candidatos. Mas, o que está em jogo é muito mais complexo. A palavra final é do povo, pela vontade livre e soberana, através do voto.

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  2. QUERO PARABENIZAR O RESPONSÁVEL POR ESTE BLOG, E DIZER QUE QUEM GANHA COM MAIS ESSE MEIO DE COMUNICAÇÃO É O POVO DE ITATUBA. PEÇO-LHE ATÉ PERMISSÃO PARA PUBLICAR ALGUMAS DE SUAS POSTAGENS QUANDO NECESSÁRIO. DIANTE DE SUA POSTAGEM PODE VER A BELA FORMA DE SE EXPRESSAR MOSTRANDO PARA OS ITATUBENSES SUA FORMA DE PUBLICAR NOTICIAS, ISSO COM CERTEZA DEVE CONTRIBUIR PRA AO AVANÇO DE NOSSA HUMILDE CIDADE.

    PARABÉNS

    JERRI ADRIANO

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  3. sabe qual é a única lista que consta o nome do futuro PREFEITO zé Ronaldo? A lista do POVO que vai o eleger prefeito mais uma vez com as graças de Deus. O medo de vocês adversários é tão grande que quando falam no nome de zé Ronaldo vocÊs tremem e a única desculpa que sai é que ele não pode ser candidato. Acabem com isso e começem a pedir votos pra diminuir a vergonha que o candidato de vocês vai passar!

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  4. Precisamos desenvolver uma estratégia conjunta e uma ação coordenada em favor do desenvolvimento sustentável do município, na solução negociada dos conflitos e do respeito às liberdades democráticas, justiça social e direitos humanos.
    Estaremos abertos ao diálogo com todas as forças políticas do município, com o objetivo de levar à pratica as propostas e programas de desenvolvimento sustentável. Não nos aprisionando na estreita polarização das duas bandeiras atualmente existentes.
    O poder público deverá exercer o papel regulador e protetor dos desfavorecidos, defendendo o interesse da maioria dos cidadãos, não só do poder econômico, como dos privilégios corporativos.
    Criar mecanismos de democracia direta, como referendos ou plebiscitos que permitam aos cidadãos deliberar diretamente sobre questões de âmbito nacional, regional e loa cal, facilitando à participação ativa da população em conselhos para deliberar, fiscalizar e dar entrosamento e eficácia a ação do poder público.
    Os problemas tanto sociais, como ambientais, deverão ser numa perspectiva integrada e sistêmica, para terem efeito sobre a qualidade de vida da população, considerando que o desemprego e a exclusão social, são desafios planetário do novo milênio, deveremos criar mecanismo de geração de emprego e renda, deveremos buscar investimentos públicos e privados para promover o desenvolvimento local, utilizando a mão-de-obra, local.

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  5. Procurar a proteção e a recuperação ambiental, com reflorestamento de áreas desmatadas, conservação de parques, reciclagem de lixo, saneamento básico, despoluição dos rios, educação ambiental e sanitária, ecoturismo, etc.
    Estimular o pequeno comércio, a se modernizar e adotar tecnologias eficazes na busca de novas formas de economia comunitária, através de associações, cooperativas e outras organizações sociais, para apoiá-las nos trâmites burocráticos, prospecção de mercado e acesso ao crédito.
    Buscar facilitar o acesso à terra, ao crédito, a assistência técnica e a orientação para uma agricultura produtiva e ecologicamente sustentável, reduzindo a utilização de agrotóxicos e defensivos agrícolas, estimulando a prática de controle biológico de pragas. Proporcionando à produção de alimentos saudáveis.
    Lutar pela desapropriação de terras ociosas ou de baixa produtividade e dos latifúndios, preservadas as áreas de interesse ecológico, aumentando o número de propriedades e de produtores rurais, priorizando os sem-terras, desestimulando o êxodo rural.
    Criar uma rede de fornecimento gratuito e diário de refeições à população carente, coordenada localmente pelo município em parceria com as ONG s – Organizações não governamentais e a iniciativa privada.
    Implantar política de salvação física e mental de crianças carentes, proporcionar a a escolarização e assistência social, para promover à sua adaptação, com assistência médica e alimentação, combater o abuso sexual, a prostituição infantil.

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  6. Precisamos discutir assuntos relevantes, como as dificuldades que o Brasil enfrenta para se desenvolver em virtude do baixo nível de escolaridade de nossa população, a corrupção que suga o dinheiro público e deixa a nação brasileira com dificuldades para cumprir seu papel social. Outrora a juventude discutia questões políticas, econômicas, direito à liberdade de expressão, fim da tortura e outras mazelas próprias da Ditadura Militar. Hoje falta aos jovens amor à justiça, a politização e a vontade de lutar em defesa do bem comum. Temos que acordar, O futuro pertence aos jovens. No passado, uma geração foi martirizada para nos permitir o direito de serem hoje pessoas livres. Não se acovardem nem se escondam à sombra da mediocridade. Vamos lutar pelos que carecem de educação de qualidade, um bem maior indispensável à realização de qualquer ser humano,. contra o abandono da saúde pública que afeta seriamente o povo brasileiro, pelo direito de moradias dignas,. contra a criminalidade. considerando que mas importante que construir penitenciárias, é construir escolas e remunerar com dignidade os professores brasileiros, heróis anônimos, que semeam conhecimento na mente, de seus alunos, vamos pensar globalmente. A globalização não permite mais que ninguém fique restrito a pensar local, temos que utilizar a inteligência, e instrumentos de comunicação como a Internet que possui força ilimitada, que prociona conhecimento e a sabedoria e desperta a criticidade no ser humano.

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  7. O que se busca em Itatuba, são formas alternativas de organização e de representação dos interesses dos cidadãos, visando o desenvolvimento sustentável, com qualidade de vida para todos, é preciso intervir agora. E a alternativa concreta é a eleição de um candidato que venha dos movimentos sociais, e que seja comprometido com a democratização do Município e com a participação social na gestão da coisa publica. A existência da democracia participativa depende da democracia representativa formal. Para que a sociedade tenha um modelo de gestão participativa é preciso eleger um gestor com perfil democrático-popular, ou seja, a participação só pode ser construída através do processo eleitoral, com o voto do povo. A participação do povo é um elemento dinamizador do processo. As pessoas se envolvem na discussão dos interesses que afetam diretamente a vida dos cidadãos na comunidade, e começam a questionar e pressionar os políticos para que atendam aos seus interesses. Os movimentos sociais têm, então, um papel fundamental no processo de transformação da sociedade e estão em relação direta com o projeto político democrático-popular, o papel dos movimentos sociais não é só fiscalizar a política, e sim propor alternativas e construir políticas com participação democrática, com representantes sindicais, estudantis e populares. Nesse sentido, o papel dos movimentos sociais é influenciar o processo eleitoral para que a gestão Municipal seja ocupada por um político capaz de atender as suas reivindicações, e estabelecer um diálogo permanente com a sociedade.

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  8. Um dos motivos da fragilidade dos regimes socialistas foi a falta de tolerância e respeito pela cultura e pelas práticas religiosas. As democracias capitalistas têm inúmeras doenças, mas um dos segredos de sua razoável estabilidade é a existência de um bom sistema de liberdade de expressão e de pensamento. É possível aprisionar os corpos e algemar as mãos, mar não se pode encarcerar os pensamentos. Ao tentar aprisionar o pensamento das pessoas, os regimes ditatoriais construíram uma poderosa arma contra si mesmos. Até nas doenças psísicas o pensamento encarcerado explode de ansiedade e se revolta contra o corpo, produzindo inúmeros sintomas psicossomáticos. Todos os lideres políticos que usaram agressividade como ferramenta para impor suas ideias mancharam as páginas da história. A própria história os condenou. Foram esquecidos ou são lembrados com repugnância. Os que empregam a tolerância compeendem as própras limitações e, por conhecê-las, enxergam com mais compaixão as fragilidades dos outros. A compreensão, a tolerância e a solidariedade são atributos dos fortes; a arrogância e a rigidez, dos fracos. Se prestarmos atenção naqueles que criticam continuamente as pessoas que os rodeiam, veremos que são estrangeiros em seu próprio ser. As pessoas que não se conhecem são especialistas em apontar um dedo acusador para os outros. Se os princípios cristãos fossem obedecidos, os exércitos seriam extintos, a agressividade estancada, e os soldados estariam desempregados. No entanto, precisamos cada vez mais de soldados e presídios. É claro que há algo errado. O homem que não é juiz de si mesmo nunca está apto para julgar o comportamento dos outros.

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