sábado, 3 de março de 2012

TSE decide que candidato com conta 
reprovada será barrado:


Brasília (Agência Brasil) – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, por maioria de 4 votos a 3, que os políticos com contas desaprovadas não poderão concorrer nas eleições de 2012. Os ministros endureceram a regra das eleições de 2010, que declarava quite o candidato que prestava contas, independentemente de elas serem aprovadas ou não. A quitação eleitoral é uma exigência para obtenção do registro para concorrer a um cargo.

3 comentários:

  1. A gestão pública participativa suscita um debate de grande interesse sobre as possibilidades de transformação da realidade econômica, política, institucional, cultural e ambiental do Município, nas relações do Gestor Municipal com a sociedade. As organizações comunitárias sempre estiveram à margem do processo de elaboração e de implementação das políticas públicas. A gestão pública participativa busca promover uma nova política dialógica, na qual a sociedade pode se comunicar diretamente com o Gestor Municipal. O sistema representativo sempre foi impermeável à participação, e os políticos sempre submeteram as políticas públicas às suas necessidades em detrimento da população. A política participativa se apóia na capacidade da sociedade de cuidar dos seus próprios interesses. Isso não quer dizer que as lideranças comunitárias vão assumir o que é tarefa do gestor público eleito e legitimado pelo voto direto, mas a sociedade tem um caráter bastante criativo e, partindo do pressuposto de que tudo que se constrói deve ter uma base, a participação é o alicerce da democracia. Seja no plano local, nos bairros, nas associações, nos conselhos, em qualquer plenária popular. Criar as condições para a participação da sociedade civil no processo de elaboração e de implementação das políticas públicas ajuda a descentralizar o poder e fortalecer a base da organização social. Isto não exclui o sistema político-partidário, muito pelo contrário. Duvidar do potencial transformador da gestão pública participativa é imaginar que a sociedade será eternamente tutelada pelas elites políticas. A gestão pública participativa cria condições reais para mudar a realidade. Isso é perceptível quando se delimita dois modelos de gestão distintos, um inovador e outro tradicional. A democratização e a participação são elementos da inovação desejada, para mudar a mentalidade das pessoas e dos gestores públicos. O eixo central de toda a discussão é a necessidade de desmontar o modelo patrimonialista das elites políticas tradicionais, em benefício do empoderamento da sociedade através da participação popular. Muitas pessoas não se interessam pelos rumos da política, e encaram as eleições como uma disputa entre dois candidatos. Mas, o que está em jogo é muito mais complexo. A palavra final é do povo, pela vontade livre e soberana, através do voto.

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  2. Quem se contamina com o vírus da auto-suficiência reduz a própria produção intelectual. Quem se embriaga com o orgulho está condenado à infantilidade emocional e à pobreza intelectual, além de fazer da vida uma fonte de ansiedade. O orgulho gera dificuldade de reconhecimento de erros e necessidade compulsiva de estar sempre certo. Aquele que recicla seu orgulho e se liberta do jugo de estar sempre certo transita pela vida com mais tranquilidade. A pessoa que reconhece suas limitações é mais madura do que a que se senta no trono da verdade.

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  3. 1. Caro blogueiro, parabéns por divulgar as noticias de Itatuba, precisamos preparar os eleitores para o exercício pleno da democracia, através da vontade livre e soberana, por ocasião do voto, nas próximas eleições. Temos que nos unir para lançamento de candidatos que representem um novo projeto político, tanto para a disputa majoritária, quanto para a proporcional. Não suportamos mais a briga pequena na qual se transformou a disputa pelo poder em Itatuba. As pessoas estão fartas de verem as lideranças políticas trocando farpas com tudo e esquecendo os problemas do município e suas respectivas soluções. A priori defendemos um projeto de desenvolvimento sustentável, que não se assemelha com o modo de administrar e fazer política existente em nosso município, precisamos pensar diferente e experimentar um novo modelo de gestão participativa, com liberdade, fraternidade, paz e responsabilidade sócio-ambiental, respeitando a nossa historia e nossas tradições. A palavra final cabe ao eleitor livre e consciente, desvinculado das amarras do passado.

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